segunda-feira, 11 de junho de 2018







ROMA CONQUISTA A GRÉCIA



Século III aC: Roma é uma cidade rica e bem fortificada que estende seus domínios e influência a toda a península Itálica e ilhas adjacentes e inicia seu primeiro conflito do outro lado do Mediterrâneo com as Guerras Púnicas. Domina a Grécia Filipe V da Macedônia , que, entre romanos e cartagineses, não sabe quem escolher como aliados e cuja situação doméstica é bastante desconfortável.


Na primeira Guerra Púnica (264-241 aC), os romanos atravessaram o Adriático e estabeleceram um protetorado na Ilíria. O governante da época, Demétrio de Faros , refugiou-se na corte de Filipe e convenceu-o a unir forças para resistir ao avanço de Roma. No ano 215 ele assinou uma aliança com Hannibal, seguindo o exemplo de muitas cidades gregas no sul da Itália. Infelizmente, os romanos voltaram sua raiva contra ele e começou uma guerra preventiva (214 aC), para o qual recorreram a todos os inimigos internos que Philip tinha sucedido em seus poucos anos de mandato (e não eram poucos, e não era muito hábil como diplomata). Por enquanto, eles o distraíram o suficiente para que ele não pudesse ajudar Carthage. Enquanto isso, a Segunda Guerra Púnica terminou com a vitória de Roma (202 aC).


Segunda Guerra Macedônia

Filipe, superestimando sua força, uniu forças com Antíoco III para atacar os territórios do Egito no mar Egeu. Ele aproveitou o fato de que os romanos estavam celebrando sua vitória para atacar Pérgamo e Rodes. Na Grécia, os etólios aproveitaram sua ausência para se rebelar e se unirem a Roma, que rapidamente veio em auxílio de seus aliados: as exaustas tropas de Filipe foram finalmente derrotadas na batalha de Cynoscephala , na Tessália. Era 197 aC Era o fim do governo da Macedônia. Nos Jogos Pan-helênicos do ano 196, todas as cidades gregas foram declaradas "livres", sob a "proteção" de Roma. 


Terceira Guerra Macedônia

Philip foi sucedido por seu filho Perseus , que se apressou em renovar o tratado de paz com Roma e se envolvido em ações suspeitas: interferir nos assuntos de estados vizinhos, visitar Delphi armado, desprezam os embaixadores romanos e concluir casamentos dinásticos, entre outros coisas, foram ações que incomodaram os romanos e que acabaram provocando o conflito. Perseu foi derrotado na batalha de Pidna . O reino da Macedônia foi dividido em quatro repúblicas independentes. Em 150 aC, Andrisco, foi dito que o filho de Perseu, fez várias ofensivas contra a Roma, até chegar às repúblicas serão excluídos permanentemente, sendo oficialmente constituída a província romana da Macedônia (146 aC).


Governos locais não democráticos foram estabelecidos em toda a Grécia, mas com base na riqueza. As ligas das cidades mantidas até então foram desmanteladas. Houve homenagens a pagar.

A Grécia levaria quase dois mil anos para recuperar sua independência: da província romana tornou-se parte do Império Bizantino, depois nas mãos dos turcos.



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Em 500 aC, o latim era a língua falada apenas na cidade de Roma e seus arredores. Hoje 700 milhões de pessoas espalhadas por todos os continentes do mundo falam uma língua derivada do latim. Como é que este grupo lingüístico conseguiu estender tanto? A resposta está nas conquistas militares da antiga cidade de Roma.
As conquistas iniciais de Roma foram contra as várias tribos e as colônias gregas da Itália, o que levou ao controle de toda a península italiana, e se tornando Roma uma das maiores potências do Mediterrâneo (veja mapa 2 - 260 aC) . Então Roma dedicou a sua atenção para a outra grande potência no Mediterrâneo Ocidental: Cartago. Roma lutou com Cartago em 3 longas guerras inensas e derrotou os cartagineses em todas. Desta Forma Roma herdou de Cartago seu grande império comercial do Mediterrâneo ocidental. (veja mapas 3 e 4 - 220 e 200 aC)
Neste ponto, Roma tinha se tornado a única grande potência no Mediterrâneo. Não demorou muito antes de Roma começou a se expandir na região do Mediterrâneo oriental helenística, com a conquista da Grécia em 133 aC (veja Mapa 5 - 130 aC), o Reino Selêucida no Oriente Médio em 63 aC (veja mapa 6 - 50 aC) e, finalmente, os Ptolomeus do Egito em 30 aC (veja Mapa 7 - 20 dC). Após a derrota do último monarca Ptolomeu no Egito, Cleópatra VII, Roma passou a controlar praticamente todo o Mediterrâneo. Desta vez, também viu a substituição definitiva da República Romana com o Império Romano, quando Augusto foi proclamado imperador de Roma.
































































































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O DOMÍNIO GREGO



As Guerras Médicas foram os confrontos entre gregos e persas durante o século V a.C. que foram provocados pela disputa sobre a região da Jônia na Ásia Menor. As colônias gregas tentaram se livrar do domínio persa e garantir a hegemonia sobre um importante ponto estratégico de comércio.




O Império Persa se estruturou transformando em um grande e poderoso império antigo, a iniciativa de expandir o poderio rumo ao Ocidente teve como consequência a conquista de colônias gregas na Ásia Menor. O Império Persa conquistou inicialmente a Lídia em torno do ano 546 a.C., a partir de então se abria um corredor para o domínio das sequentes colônias gregas na Jônia. Uma das mais importantes colônias gregas na região era Mileto, que se revoltou contra o domínio persa com o auxílio de Atenas. As revoltas promovidas pelas colônias gregas na Jônia causaram a ira do rei dos persas, Dario I, este resolveu então enviar seu poderoso exército para punir a Grécia Continental, tinham início as Guerras Médicas.

As Guerras Médicas eclodiram por causa do choque de interesses das cidades-estado gregas e o Império Persa, que almejavam dominar o comércio do Oriente Próximo, e pelo próprio fato da revolta das cidades gregas na Jônia, especialmente Mileto, com o apoio de Atenas e Erétria.


A primeira Guerra Médica aconteceu em 490 a.C. quando o rei Dario I dos persas enviou seu numeroso exército dotado de 60 navios para a Grécia Continental, atacando Naxos e Erétria. O ateniense Milcíades assumiu o comando do lado grego e com seus 10 mil soldados conseguiu barrar o desembarque de aproximadamente 50 mil persas que seguiriam em sentido à Atenas. Os gregos derrotaram os persas na Batalha de Maratona e conseguiram impedir o avanço dos inimigos.

A segunda Guerra Médica aconteceria dez anos mais tarde. Os persas não se deram por vencidos na primeira derrota e em 480 a.C. quando Xerxes, filho de Dario I, era o rei persa, resolveram atacar a Grécia na primavera daquele ano. As cidades gregas se organizaram para fortificar uma defesa, tendo as cidades de Esparta e Atenas como líderes. Os persas avançaram e venceram os gregos nas cidades de Termópilas e Artemision até a invasão e saque da cidade de Atenas. Os gregos possuíam vários conflitos entre eles mesmos, mas diante da situação de domínio persa conseguiram se entender e a frota ateniense sob o comando de Temístocles conseguiu derrotar os persas na Batalha de Salamina e dar um novo rumo à guerra. O ataque persa continuou e alguns meses depois o espartano Pausânias comandava o exército grego que venceu as tropas persas em Platéia, já em 479 a.C., encerrando a tentativa de invasão do império de Xerxes.

Após a segunda Guerra Médica os gregos tiveram receio de que os persas pudessem tentar nova invasão, Atenas fundou então uma organização com outras cidades gregas chamada de Confederação de Delospara combater os persas. As cidades envolvidas na Confederação de Delos se comprometiam a contribuir anualmente com dinheiro, homens e barcos. Entretanto os anos passaram e a esperada invasão persa não havia acontecido desde a criação da Confederação de Delos em 478 a.C., Atenas aproveitou-se da posição privilegiada na organização para se beneficiar impulsionando seu comércio e impondo sua hegemonia ao mundo grego.

A terceira Guerra Médica aconteceu finalmente no ano 468 a.C. em novo combate entre gregos e persas dessa vez na Ásia Menor. O ateniense Címon, filho de Milcíades que era líder da primeira Guerra Médica, tal como seu pai, derrotou também os persas. Nesta ocasião, persas e gregos assinaram um tratado em Susa no qual os persas reconheciam o domínio grego sobre o Mar Egeu.

As Guerras Médicas trouxeram como consequência para Grécia a hegemonia de Atenas sobre as cidades gregas, o revigoramento da democracia, a decadência do Império Persa, a criação da Confederação de Delos e a rivalidade entre Atenas e Esparta. Os gregos conseguiram impedir a presença dos persas em seu território após três vitórias, mas os persas continuaram tendo influência sobre as cidades gregas por todo o Período Clássico.



































































































































































































































































































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INVASÃO PERSA DA BABILÔNIA



A Babilônia entra em decadência:
Após Nabucodonosor vem seu filho Evil Merodaque (568 - 560 ).
O genro de Nabucodonosor assume:  Neriglissar (560 - 556 ).
Depois Nabonid e Belzasar seu filho como associado no governo ( 556 - 539 )
Neste tempo , a dinastia dos Aquemênidas, fundada por Ciro II vence o rei dos medos, Astíages, e conquista a Média (550) pondo fim ao período de domínio medo, mas não eliminando o império medo, houveram alianças e acordos. Alguns historiadores sustentam que Ciro teria conseguido esta aliança com os medos se casando com a filha de Astíages.
Em 549 Ciro conquista Ecbátana, cidade principal do Irã e funda o Império Persa
Em 547 Ciro derrota Creso da Lídia e conquista Sardes, principal cidade da região.
Em 12 de outubro de 539 a Babilônia é tomada sem combates por Ciro, o persa, que tem à frente dos exércitos Dario, o medo, que foi quem assumiu o governo da cidade submetido ao reinado de Ciro e como associado do reino. O neto de Nabucodonosor, Belzasar participava de uma grande festa quando Dario, o medo, invade a Babilônia desviando o curso das águas do rio Eufrates que atravessava a cidade, passa a seco com seus exércitos na protegida cidade, que era murada, sem ser percebido.  Aqui surgiu uma dúvida por parte de diversos historiadores por causa do nome de Dario como responsável pela ocupação da Babilônia, realmente Ciro é o general chefe, o conquistador, e nesta sua qualidade continuou outras conquistas. Este Dario morreu dois anos depois, obrigando Ciro a retornar para tomar conta do governo.


 Os Persas encaravam as coisas de maneira diferente dos povos conquistadores anteriores, no que diz respeito ao tratamento dispensado aos povos pertencentes ao império. Os antecessores haviam sido os assírios e babilônicos, dominando grandes áreas eles eliminavam a vida própria dos conquistados, saqueando, destruindo, deportando, tributando e endurecendo o regime, tornando homogêneo ao máximo os costumes. História, cultura e religião diferentes eram considerados ameaçadores. Quando a estrutura militar enfraquecia, rompia essa estrutura facilmente.  
Os persas permitiam aos povos dominados manterem sua língua própria, leis e costumes, moral, religião, moeda e as vezes até reis diferentemente dos dois domínios anteriores. Os Aquemênidas aprendem com os erros dos assírios e babilônicos e permitem uma política de tolerância, decorrente de perceberem que com isso o império mundial era melhor administrado e mais duradouro. Não se tratava de um regime frouxo, não havia tanta autonomia nas decisões e ações.
cobrança de tributos de vários países: seção de tablete da sala de audiência do palácio real da Pérsia, em Persépolis. Os governadores, tanto os nativos das terras como os persas que eram nomeados, prestavam contas aos sátrapas (a palavra sátrapa significa “protetor do domínio”), que por sua vez prestavam contas aos reis. A hierarquia era severa e desde os sátrapas aos funcionários eram tidos como escravos. O poder era centralizado em cidades como Pasárgada, Persépolis, Susã,Ecbátana, onde geralmente instalavam-se as residências dos reis.
Para que não lhes fugisse o controle de certos setores do reino, um dos fatores  usados foi a língua, o aramaico era compreendido em diversos lugares desde o século VII e foi usado como língua oficial do estado. Era um fator de unificação no Oriente Antigo no domínio Persa. Na Ásia Menor o grego era a língua oficial e as demais línguas eram permitidas.  
 Toleravam a vida intelectual, religiosa, as tradições, não uniformizavam, antes estimulavam a religião e culturas próprias, às vezes até por decretos reais. Ciro aceita e simpatiza com vários deuses, como por exemplo Marduk e Nabu dos babilônios, em vários momentos surgem decretos em que se estabelece ordens de culto no Egito (Elefantina), na Ásia Menor (Meandro), e desta mesma natureza parece ser o decreto de Ciro para a restauração do Templo de Yahveh em Jerusalém.  (537).
As conseqüências  que o domínio Persa teve para Judá e Jerusalém foi fruto desses novos princípios políticos, religiosos e culturais adotados. Não se trata apenas de um ato de misericórdia do rei Persa, é uma atitude política, tomada em mais de uma região conquistada e que permanece viva em outros reis que o sucedem. É uma característica persa de administração dos conquistados.

O período do exílio, apesar de uma época opressiva, serviu para que houvesse uma reflexão e uma renovação da vida espiritual baseada no monoteísmo e na fidelidade ao Deus dos antigos, pois haviam ocorrido diversas adoções a novos deuses. Israel volta para a sua terra e a nova comunidade precisava retomar e estar de acordo com as determinações do passado. O Templo, o sacerdócio, os sacrifícios, as leis, a guarda do sábado, a circuncisão, as festas, teriam que retomar a mesma identidade que alguns poucos cuidaram em preservar. Não consistia apenas na reconstrução da cidade, necessitava haver a reconstrução da confiança e da pureza religiosa que alguns tinham perdido na Babilônia.
 urnas decorativas do sexto século a. C. encontradas próximo à Tel Aviv.
Com o passar do tempo as lembranças de Sião vão esfriando e novas gerações que não conheceram a terra vão surgindo. Os servidores do governo e do Templo, provavelmente tiveram que adquirir outras profissões civis. Não podemos imaginar que todos quisessem imediatamente sair da Babilônia para ir para a Palestina, tinham tido suas vidas estabelecidas no cativeiro e estavam acomodados, mesmo porque não podiam sair de qualquer maneira, haviam negócios a serem desfeitos.
Já a terceira geração de judeus havia se criado na Babilônia. Os judeus mais novos não se interessariam em deixar suas vidas ali para irem a uma cidade que tinha sido destruída e que precisava ser restaurada. Não deixariam com tanta facilidade os campos férteis e o comércio já desenvolvido para passarem às rudes condições de trabalho. Somente alguns anos depois do decreto de Ciro é que surgem os primeiros grupos entusiasmados em retornar.
Durante o exílio a Palestina não ficou completamente desabitada, por isso era uma tarefa difícil conferir as propriedades às devidas famílias. (assim como em outros retornos dos judeus à sua terra).Tratava-se de um árduo trabalho, que não seria possível se não houvessem homens empreendedores, dispostos e corajosos, como por exemplo Esdras, Neemias, Ageu, Zacarias, Zorobabel, uns prefeitos de cidade, coletores, escrivães, oficiais de registro,  outros camareiros reais, outros profetas. Alguns judeus exercem notada influência em negócios públicos, lugares importantes, de modo que sua influência e sagacidade foram sabiamente aproveitadas pelos reis babilônicos e persas.





















































































































quinta-feira, 7 de junho de 2018




A PAZ DE DEUS !


Meu nome é Asher Nascimento, casado há 21 anos e membro da Congregação Cristã no Brasil desde o ano de 2003 onde desci às águas do batismo na cidade de Esteio/RS.

Conheci a "CCB" por intermédio da minha esposa, pois ela praticamente nasceu dentro dessa obra; onde meus sogros e cunhadas também fazem parte.

Sempre fui inclinado a ler as escrituras sagradas com o propósito de estar me alicerçando na graça de nosso salvador Jesus Cristo pois Ele mesmo disse em João 5:39 que são elas que contém palavras de vida eterna e que testificam sobre Ele.

Também há as palavras de Paulo elogiando os crentes de Beréia que tinham o costume de buscarem nas escrituras o embasamento sobre tudo o que ele pregava. Ele disse à eles:

Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim”. - Atos 17:11


Confesso que tais palavras muito me incentivaram a buscar a plena verdade na bíblia!
Clamei a Deus que me guiasse com seu Espírito e me abrisse o entendimento nesta jornada de estudo das escrituras que eu decidi adentrar.

Mas não comecei a minha busca pelo conhecimento apenas a partir do novo testamento e sim, desde Gênesis pois também está escrito na palavra: 

“Toda a Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça;” - 2 Timóteo 3:16.


Então comecei a perceber que a bíblia se auto explica! Há versículos que para compreendermos seu contexto devemos ler o capítulo inteiro; há capítulos que devemos ler os anteriores e posteriores ou até mesmo o livro inteiro e há livros do novo testamento por exemplo, que devemos buscar seu contexto lá no antigo testamento.

Então, convido a toda santa irmandade a examinarem meus estudos que são totalmente baseados contextualmente  nas sagradas escrituras, e também analisados dentro dos escritos originais hebraicos e gregos; que abordam não somente sobre as leis de Deus, mas também sobre diversos assuntos bíblicos. A única coisa que busco em Deus, é a plena verdade!


Deus te abençoe!








































































































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2017





SÃO PAULO - 10 À 14 DE ABRIL DE 2017





*1. VAIDADES E ILUSÕES DO MUNDO


As vaidades e ilusões do mundo fazem as pessoas esquecer-se de Deus. Em I João 2:15 o apóstolo exorta dizendo: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele”. O amor do mundo ilude as pessoas com ocupações e distrações distanciando-as de DEUS.


Por essa causa, Paulo exortava aos irmãos dizendo: “Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus. Pensai nas coisas que são de cima, e não nas que são da terra” (Colossenses 3:1 e 2).





*2. AMOR E TEMOR À DEUS


Exortamos a nossa irmandade a aplicar-se ao conhecimento sobre o amor e o temor que se deve a Deus. Quem ama e teme à Deus é reverente, aborrece o mal e apega-se ao bem. Assim, haverá sempre a liberdade de estar perante Deus através da oração e súplica, tendo sempre a certeza de que, por Ele, será ouvido. O amor e o temor se manifestam através de nossa consciência, pois quando somos tentados a fazer o que contraria a sua Palavra, somos advertidos por nossa consciência a não ceder àquele sentimento e, assim, em nós se manifesta o amor e o temor a Deus.





*3. ENFRAQUECIMENTO ESPIRITUAL


O enfraquecimento espiritual ocorre quando há embaraços na vida da pessoa. Por isso Paulo exortava a Timóteo (2:4) dizendo: “Ninguém que milita se embaraça com negócios desta vida, a fim de agradar àquele que o alistou para a guerra”. Em Lucas 10:41 e 42 Jesus advertiu Marta quando foi recebido em sua casa, porque ela andava distraída e afadigada com muitas coisas.


E, respondendo Jesus, disse-lhe: “Marta, Marta, estas ansiosa e afadigada com muitas coisas. Mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada”. É assim que o enfraquecimento espiritual vem sobre os que se afadigam e se anseiam pelas coisas desta vida. Isso toma todo o seu tempo, não havendo mais espaço para a meditação nas coisas santas, nem tempo para oração, dificultando cada vez mais a sua comunhão com o Senhor. Por isso nota-se que há, em muitos, um desânimo, pois muitas congregações se esvaziam, faltam músicos e organistas, denotando um enfraquecimento espiritual.


É necessário que a irmandade não deixe de congregar, principalmente em suas comuns congregações, pois, ouvindo a Palavra de Deus, serão fortificados na fé e na graça do Senhor Jesus.





*4. COMO CULTIVAR OS FRUTOS DO ESPÍRITO


Cultivar os frutos do Espírito é conservar em si os bons sentimentos em Cristo Jesus. “Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4:8). É necessário ser fiel em tudo, para que haja liberdade e comunhão com Deus. Os que assim procedem são abençoados por Deus em seu viver e conservam em si a comunhão com Ele.





*5. DAR GRAÇAS A DEUS


É dever do povo de Deus em tudo dar graças a Deus, como instruiu Paulo apóstolo aos Efésios 5:20 que diz: “Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo”.


Pela manhã, ao levantar-se, antes das refeições, antes de sair de casa e ao deitar-se, é necessário orar, dando graças a Deus em tudo e pedindo suas Bênçãos. É bom que o casal ore junto, em todas as ocasiões, ensinando aos filhos a importância da oração.





*6. ORAÇÃO E JEJUM


A oração que se faz a Deus pela fé é a forma de alcançar o Seu favor. Em I Tessalonicenses 5:17 o apóstolo Paulo exortava aos irmãos dizendo: “Orai sem cessar”. Assim, temos o “...dever de orar sempre, e nunca desfalecer” (Lucas 18:1). A oração é o meio que Deus deixou para os fiéis falarem com Ele. Somos instruídos “...fazei tudo Em Nome do Senhor Jesus” (Colossenses 3:17). “E tudo quanto pedirdes em meu nome, eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho” (João 14:13). Em situações difíceis, através do jejum, o crente pode alcançar maior comunhão para ser atendido, pois muitos são os exemplos dos que serviram a Deus no passado e que em suas necessidades recorriam a essa prática, alcançando assim o favor de Deus. O jejum significa abstinência total ou parcial de alimentos em determinado período de tempo, onde esse tempo é definido somente pela pessoa que jejua. Em Mateus 6:16, disse Jesus: “E quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas, porque desfiguram os seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam.


Em verdade vos digo que já receberam o seu galardão”. O jejum não deve ser visto como um sacrifício, pois o último sacrifício segundo a lei mosaica foi cumprido por Jesus Cristo na cruz.


O jejum é uma forma de santificação pessoal e é recomendado pelo Senhor Jesus e também por seus apóstolos. Em Mateus 17:21, Jesus adverte aos discípulos dizendo: “Mas esta casta de demônios não se expulsa senão pela oração e pelo jejum”. Em Lucas 5:35 diz: “Dias virão, porém, em que o esposo lhes será tirado, e então, naqueles dias, jejuarão”.


Os santos homens de Deus no passado praticaram o jejum para dar cumprimento as suas missões, como se pode verificar em Atos 13:2, “E, servindo eles ao Senhor e jejuando, disse o Espirito Santo: Apartai-me a Barnabé e a Saulo, para a obra que os tenho chamado. Então, jejuando, e orando, e pondo sobre eles as mãos, os despediram”. Em II Coríntios 11:27, Paulo apóstolo afirma que “...em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez”. Assim, temos o dever de orar sempre e nunca desfalecer, e quando necessário, podemos jejuar, pois isso não contraria a vontade de Deus, ao contrário, nos faz mais consagrados a Ele.





*7. COSTUMES DO MUNDO ATUAL


Os costumes do mundo atual devem ser analisados sob a Luz da Palavra de Deus, pois ainda que tudo seja lícito, nem tudo pode ser conveniente. Um dos exemplos é a forma inadequada da vestimenta com que algumas irmãs e ou irmãos se apresentam. Isso é desagradável a Deus. O Ministério aconselha as irmãs e irmãos, tanto solteiros quanto casados, a que procurem adequar-se à sã doutrina, não se conformando com os costumes do mundo atual, mas servindo a Deus com temor a fim de serem por Ele abençoados.





*8. CASAMENTOS E OUTRAS FESTAS


Sabemos que em casamentos e outras festas celebradas por pessoas estranhas à nossa fé, realizam bailes, inclusive aqueles que são chamados de “baladas”, onde, com auxílio de bandas ou


músicas eletrônicas altissonantes, dançam a luzes pulsantes e coloridas, levando o ambiente a uma penumbra (meia luz).


O Ministério exorta nossa irmandade a não proceder assim, pois isso é contrário à Palavra de Deus.





*9. VÉUS COLORIDOS E COM PEDRARIAS (Repetição do Tópico 5 de 2014)


Novamente apresentamos este ensinamento quanto à inconveniência do uso de véus diferentes daqueles que sempre foram usados pelas nossas irmãs. Em muitas localidades estão surgindo véus diferentes do que as irmãs sempre usam.


São véus com rendas enormes, véus especiais para organistas


contendo notas musicais, véus enfeitados com pedras, pérolas e miçangas e até véus de cores diferentes que não são totalmente brancos.


Em algumas localidades há véus com figuras de pássaros e outros desenhos. Lembramos as nossas irmãs que véus não são objetos de adorno pessoal, mas sim, uma demonstração de obediência a Deus. Portanto, devemos permanecer na simplicidade que sempre tivemos, desde o princípio da Obra de Deus.





*10. SAUDAÇÃO COM ÓSCULO SANTO (Repetição do Tópico 10 de 1999)


A palavra de Deus determina a saudação com ósculo santo (Romanos 16:16 e I Pedro 5:14). Deve ser dado com apenas um ósculo, “...entre irmãos, ou entre irmãs, de per si”. (Convenção de 1936). Outros procedimentos não estão de acordo com os ensinamentos que sempre tivemos desde o princípio. São


costumes do mundo que devem ser eliminados





*11. BARBA CRESCIDA E OU CAVANHAQUE (Repetição do Tópico 9 de 2014)


Aconselhamos nossos irmãos, inclusive seus filhos, que não é conveniente aos nossos princípios o uso de barba crescida e nem cavanhaque, como também os cabelos penteados de forma exótica.


Quanto aos recém chamados na graça, aguardemos que o Senhor faça a obra. A saudação com ósculo santo em um rosto com barba crescida torna-se incômoda, tendo em vista a recomendação da Palavra: “...Saudai-vos uns aos outros com santo ósculo” (Romanos 16:16). O Ministério reprova o uso desse costume.


Quanto aos irmãos que ocupam cargos ou Ministérios, apresentando-se assim, serão advertidos a enquadrarem-se neste ensinamento e, se persistirem, deverão deixar o seu cargo ou Ministério, pois essa é a disciplina da Congregação Cristã no Brasil, conforme os tópicos já anteriormente aprovados em Reuniões Gerais Anuais de Ensinamentos, os quais têm força estatutária. (Art.44 do Estatuto da Congregação Cristã no Brasil).





*12. CUIDADO QUANTO AOS FILHOS MENORES


Aconselhamos aos pais quanto aos cuidados que devem ter com os filhos menores, pela aproximação de pessoas maiores e desconhecidas que podem trazer-lhes presentes e agrados, pois tem sido notório que algumas crianças foram vítimas de abusos por parte dessas pessoas. É bom evitar que seus filhos menores frequentem casas de vizinhos, pernoitem em casas de outras pessoas, salvo se for familiar e de confiança, evitando assim que haja oportunidades para esse tipo de agressão. Orientamos também aos pais que servem a Deus nessa graça, a que instruam seus filhos, ainda quando criança, a se acostumar com roupas que não exponham seus corpos, pois isso certamente os fará conhecer o pudor que a Palavra ensina como disse Paulo aos Efésios 6:4 “...mas criai-os na doutrina e admoestação do Senhor”. Quanto aos adolescentes, observar sempre seu comportamento. É sabido que o quarto onde dormem, pode ser o local apropriado para o seu desvirtuamento, tendo em vista meios de comunicação fáceis e que por eles acessam todo tipo de sites, os quais podem deturpar sua conduta, podendo até levá-los à grande imoralidade e alguns até a mudança de seu gênero natural. É necessário vigiar sobre seus filhos, tratando-os com amor e carinho a fim de não perde-los para o mundo. Conheçam seus hábitos, procurem conhecer os sites que acessam, aplicativos utilizados, fotos que fazem e as que enviam e recebem. Quem são seus contatos, se conhecidos ou estranhos, assim poderão evitar algum aborrecimento e tristeza no futuro. Havendo alguma mudança de comportamento, procure conhecer as razões, pois podem estar sob influência de pessoas estranhas ou sites que podem alterar seus costumes. É melhor ensinar do que proibir.





*13. REUNIÕES DE JOVENS E MENORES – ALERTA AOS PAIS


O Ministério aconselha aos pais a levar seus filhos às Reuniões de Jovens e Menores. Tem-se notado que há um grande descuido quanto a essa necessidade. Esclarecemos à irmandade a importância de levar seus filhos a essas Reuniões, pois será de grande utilidade em suas vidas. O futuro de nossas crianças e jovens depende de sua formação espiritual que poderá obter frequentando as Reuniões, onde aprenderão a servir a Deus. Instruímos também aos pais a dar mais atenção aos filhos, dedicando-se ao ensino das escrituras, auxiliando-os quanto a decorar os versículos para depois recitar nas Reuniões.


Por isso diz a Palavra: “Instrui ao menino no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22:6).





*14. SEITAS E CRIATURAS (Referencia Tópico 22 de 1970)


Não é conveniente chamar as denominações evangélicas de seitas e nem falar contra. Também não se deve mencionar nomes de denominações evangélicas durante celebração do Santo Culto. Ao anunciar a Graça às pessoas, não dizer palavras que venham a atacar as demais denominações religiosas.


Seitas são doutrinas religiosas formadas por grupo de pessoas dissidentes e, se não eram nossos irmãos, não devemos chamá-los de “sectários”. Também não dizer “seitários”, pois essa palavra não consta em nosso dicionário, e não os chamar de “criaturas” e nem “futuros irmãos”. Podemos dizer “pessoas de outras denominações” ou, simplesmente “testemunhadas”.





*15. PUBLICAÇÕES DE PALAVRAS E OU CONSELHOS GRAVADOS NOS CULTOS


A gravação da Palavra, conselhos e quaisquer atos praticados durante o santo culto, bem como a sua postagem em sites sem autorização expressa dada por aquele que ministra, constitui


desobediência aos ensinamentos ministrados ao povo, além de ferir a Constituição de 1988, em seu Art. 5º inciso X, e o Art. 7º da Lei 9.610/98 que protege especificamente as pregações religiosas. Assim, o Art. 29 da mesma Lei determina que a utilização (gravação, filmagem e ou postagem) “...depende de autorização prévia e expressa do autor”. Portanto, instruímos a nossa irmandade a usar de prudência, pois essa prática implica em grave violação legal àquele que durante os santos cultos grava, filma e também posta em sites, sem a devida autorização do autor. A extensão do dano é ainda maior em se tratando da exposição do servo de Deus que ministra os cultos, às criticas das pessoas que através dos sites, tomam conhecimento e banalizam a pregação da santa Palavra de Deus. É sabido que vários servos de Deus do Ministério procuram orientação jurídica visando a exclusão e bloqueio de acessos a conteúdos postados em sites da internet, que envolvem áudios e vídeos de pregações, exortações e conselhos feitos durante os serviços de santo culto celebrados nas Congregações, sem, contudo, haver autorização expressa dos autores (Anciães, Cooperadores do Oficio Ministerial e ou de Jovens e Menores).





*16. USO DA INTERNET


Com a evolução da internet, através das diversas ferramentas colocadas à disposição das pessoas, atualmente todos têm possibilidades de propagar notícias, opiniões, críticas e pensamentos, o que tem possibilitado que pessoas sem nenhuma certeza e conhecimentos e outras mal intencionadas possam divulgar opiniões pessoais e informações a respeito de qualquer assunto e de qualquer pessoa, mesmo sem um mínimo de conhecimento, outros escrevem com a intenção de difamar e ainda outros escrevem a com a intenção de desvirtuar a verdade e fé que existe naqueles que servem a Deus. Na santa intenção de prevenir a irmandade, o Ministério aconselha a não se dar credibilidade a essas informações, notícias ou opiniões sobre a Congregação Cristã no Brasil, sobre Servos de Deus, sobre questões de nossa doutrina e ainda sobre testemunhos, pois é grande a possibilidade de se estar contaminando com mentiras ou questões sem nenhuma serventia para a salvação, muitas vezes causando inquietação e duvidas na irmandade. O Senhor nos ensinou a não estarmos inquietos com coisa alguma, antes elevarmos a Ele, as nossas preocupações pelas nossas petições. A Congregação Cristã no Brasil não se serve dos instrumentos da internet para qualquer tipo de propaganda ou comunicação com a irmandade, servindo-se, como sempre fez, de Circulares assinadas pelo Conselho de Anciães Mais Antigos ou Tópicos de Ensinamentos publicados por ocasião das RGE – Reuniões Gerais Anuais de Ensinamentos.





*17. CONSTRUÇÕES – GRUPOS DE IRMÃOS (Repetição do Tópico 07 de 2011)


Grupos de irmãos que se propõem a construir casas de oração em outras cidades e ou Estados deve dirigir-se, primeiramente, aos servos que atendem aquela região e à respectiva Administração, fornecendo todos os detalhes, tais como, dimensão do templo, capacidade de lotação, forma construtiva, etc. É necessária a verificação da documentação da propriedade da área, bem como a documentação legal exigida pelos órgãos públicos competentes, conforme orienta o parágrafo único do Art. 32 do Estatuto da Congregação Cristã no Brasil.





*18. PROCEDIMENTOS E UNIFORMIDADE NAS COLETAS EM TODO PAIS


Conforme ensinamentos antigos e também para estarmos de acordo com o Estatuto da Congregação Cristã no Brasil, comunicamos ao Ministério e irmandade que conforme o Art. 7º menciona, as receitas da Congregação Cristã no Brasil são auferidas exclusivamente por coletas e ofertas voluntárias e anônimas. A irmandade, para cooperar, deve orar a Deus e contribuir conforme as finalidades, que são: CONSTRUÇÃO E COMPRA DE TERRENO, PIEDADE, VIAGENS MISSIONÁRIAS,


MANUTENÇÃO E ESPECIAIS, quando aprovadas pelo Ministério, na RRM – Reunião Regional Ministerial.


A irmandade deve ser livre para cooperar nas coletas conforme as finalidades, em qualquer dia de culto do mês. Não deve haver listas com marcação de nomes e valores para pagamento posterior e as coletas deverão ser depositadas exclusivamente nas caixas coletoras existentes nas casas de oração.


A contribuição nas coletas poderá ser feita através de deposito na conta corrente da Congregação Cristã no Brasil. As informações de banco, agência, conta e CNPJ, estarão afixadas nas caixas coletoras de coletas. Após o depósito deverá ser entregue cópia do comprovante (no envelope) com a destinação dos valores ofertados.





*19. SOCIEDADES SECRETAS (Referencia Tópico 14 de 2014)


A participação em sociedades secretas caracteriza incompatibilidade com a fé e Graça do Senhor Jesus. Havendo alguém que exerça Ministério ou cargo na igreja e pertença alguma dessas sociedades, será afastado do Ministério ou do cardo que ocupa, conforme Art. 9º inciso VII do Estatuto da Congregação Cristã no Brasil.














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